Roger Friedman é um crítico de cinema/entretenimento relativamente conhecido lá do outro lado do charco. Apesar disso, desde há uns dias passou a ser famoso.
O que se passa é que Friedman resolveu armar-se em espertinho e fez o download de um filme que ainda não estava:
- (1) completo
- (2) disponível nos cinemas
e escreveu uma crítica sobre o dito.
Diga-se de passagem que até gostou do filme (o Wolverine) que apesar de não estar nos cinemas, já desde o fim de Março que está na net (numa versão ainda não finalizada, repito).
Quem não gostou nada foi o estúdio de Hollywood quando leu coisas como “o download é gratuito e mais fácil de fazer do que andar à chuva lá fora”, e outras preciosidades do género.
Claro que fizeram queixinhas e o crítico foi despedido.
Pena é que não tenham garantido logo à partida que o filme não seria derramado para a internet ainda antes de ser finalizado. Tenho pena também que o responsável pela fuga ainda não tenha sido apanhado. Mas isso é mais complicado: pode ser que até seja o filho do realizado e ninguém manda prender o próprio filho, pois não? É mais fácil espatifar o mensageiro… e foi.
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